E chegou o ponto final. Uma altura para se fazer um balanço. Tudo na vida tem o seu tempo, como este blog. Teve o seu início, o seu ponto alto e o baixo, sem nunca esquecer o médio. Foram histórias na primeira pessoa aqui transcritas e divulgadas. Houve quem tivesse a sorte ou a surpresa de me conhecer, onde a desilusão acredito que não tenha tido lugar. Houve quem estivesse de forma ansiosa a espera de mais um episódio, outros nem por isso. Este blog, diário ou "livro", de rascunhos surgiu num ápice e com ele desaparece. Obrigado a quem me leu, a quem me ajudou e criticou. Tudo na vida tem o seu tempo. Beijos e abraços
segunda-feira, 24 de setembro de 2018
terça-feira, 18 de setembro de 2018
Enigma
Durante estes dias foi-me possível pensar e refletir, algo que por sinal costumo fazer com alguma frequência. Há quem diga que estou sururu, outros dizem que são momentos de introspecção e ainda há quem de forma simples diga, "todos temos as nossas fases". Abordei alguns temas com pessoas no meu círculo profissional e fiz questão de dizer que estou pronto, embora tenha uma vaga ideia de que não entro para as contas. Nesse último dia de festividades na minha localidade natal, ainda tive oportunidade de apertar a mão, e por minha consciência enterrar o Machado de guerra que havia sido levantado em forma de protesto. Se foi enterrado por ambas as partes não sei, mas eu vou de consciência tranquila. Numa altura em que na realidade tenho saudades da pessoa que sou, não aquele que se deixou consumar por raiva e pensamentos fúteis, sei que passo a passo, estou lá. Sei bem que existem pessoas que simplesmente preferem apontar o dedo sem sequer respirarem e perguntar se está tudo bem, mas não vou sequer discutir isso. Veni, Vidi, Vici.....
domingo, 16 de setembro de 2018
Enigma
Bom... Estes últimos dias foram demasiado longos, ou curtos!? Entre incertezas profissionais e contactos pessoais, houve realmente uma grande confusão. Respostas?! Não as há na realidade mas penso que o que podia ser feito, dentro dos mínimos, foi feito. Foram dias de festa também na zona que me viu nascer e crescer. Confesso que não me recordo de na última década ter vivido tanto as festas como o fiz este ano. Ausência minha ou negligência?! Estive fora, é um facto, mas não sei a resposta. Este ano marquei presença no primeiro dia, onde comi o pior frango assado de sempre, pelo menos até ao dia de hoje.... Já a torre de copos de imperial, teimava em subir, a meu belo prazer claro. No segundo dia de festividades acabei por não ir, o cansaço havia tomado conta de mim. No terceiro e último dia decidi ir acompanhar a procissão, evento esse que marca as festividades e que tenho uma vaga ideia da minha última vez. Montei a magana da 600 e lá fui eu, tendo sido questionado se queria participar assim que cheguei ao largo..... Claro que sim não daria o braço a torcer por nada nem ninguém. Depois de ter terminado o trajeto, rezado e seguido o caminho, enquanto despia os adereços fui abordado por outros participantes para me darem conhecimento de que era o andor mais pesado.... Na realidade não sei mas custou..... Meus ricos ombros..... Tive a oportunidade ainda de beber 3 ou 4 cervejas com o meu avô, momento esse que não me recordo alguma vez ter vivido.... Mas esta história não fica por aqui.....