era uma vez, um "policia" que além do seu dever de proteção aos cidadão, também efetuava diligências para as instâncias judiciais, entre outros afazeres da sua competência profissional. Certo dia, o "policia" teve que percorrer toda a sua localidade de ação, vulgarmente designada por Z.A (zona de ação), para conseguir notificar um senhor, que por sua vez o mesmo era de etnia cigana. Para azar do "policia", conseguiu encontrar o mesmo á porta de uma associação que "ajuda" as minorias, e que após o ter chamado para ser notificado, saiu uma "doutora" em sua defesa e muito indignada pelo facto de estarmos a notificar o senhor. Pelas palavras da "doutora" era uma perseguição, e que não deixávamos os senhores "ciganos" terem a sua vida normal, seja lá o que é que isto quer dizer. O senhor foi notificado, e a "doutora" foi-se queixar do "policia" em virtude de estarmos a notificar o senhor á "sua" porta e que dava uma imagem de eles serem criminosos. O "policia" não respondeu, sorriu, sorriu á ignorância da "doutora". Ainda não tinham passado 24h deste sucedido, a "doutora" entrou na "esquadra" da "policia" com a camisa rasgada, a chorar, gritava por ajuda, onde até um ligeiro golpe tinha na sua cabeça, dando azo a perder umas gotitas de sangue.....pois bem, pelo que parece o senhor que a mesma defendeu com unhas e dentes não gostou que a "doutora" lhe tivesse negado umas peças de roupa (usadas e entregues ali para fornecer as minorias) em virtude de o mesmo já ter levantado a sua "encomenda" mensal.....
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